Quando o brilho do sol
Der lugar à lua,
E minh’alma descortinada
Parecer-lhe nua.
A música suave da noite
Sussurrará em seus ouvidos
Dizendo que, eu sou a sorte,
E que a sorte é sua...
Oh Menestrel, insatisfeito.
Que joga gotas no leito,
E faz o caminho desfeito.
Posto que, de gota em gota
Eu trasbordei.
E da nascente que era,
Em rio me tornei.
Águas incessantes,
A desaguar no mar adiante,
Num encontro de ondas,
Ventania, de frio de calor.
A inundar a terra num cio,
Que produza a calma neste rio,
Para que nasçam assim,
Os frutos deste amor.
Muito lindo Silviah. Adorei este sentimento puro do amor.
ResponderExcluirBeijinhos
Uma poesia plena de ternura. Linda!...
ResponderExcluirBeijos.