terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Não espere...

imagem do google

Quando seus olhos fecharem, já não se lembrará de seu divino canto,
Suas palavras serão esquecidas, então use a pena e as façam conhecidas.
não Esquive dos sentimentos próprios desta vida só para não sofrer,
O sofrimento pruduz experiência e o tempo voa, menos o pranto.

não aja como se o jardim fosse proibido e,
nada mais pudesse ser absorvido,
E de sua dor, de seu sofrer, do seu naufrágio restasse apenas vagas
Lembranças; E nenhuma experiência a ser contada e louvada e notória,
Tira de seu sofrer um aprendizado que o fortaleça, faça sua história.

Ao seu favor só terás a si mesmo, quando já os seus dias forem muitos,
E pesado como um fardo for aos seus e, lançarem mão de ti
E te esquecerem em lugar qualquer. Cuide-se! Antes que o mal venha, e rogo,
Que não precise ouvi, por já não conseguir ler este conselho meu.

Guarda seu coração dos muitos amores, ame, mas preserva-te,
Guarda-te de ferir os sentimentos dos que a ti, professam grande amor,
Para o coração há um caminho só, enquanto estás indo semeie flor,
Não irá gostar de pisar em espinhos, na volta do caminho que passou.

O sofrimento é só uma conseqüência, já a desilusão é um resultado,
O sofrimento marca mais uma experiência, a desilusão te deixa marcado,
Aprenda conhecer seus limites, seja aprendiz de si mesmo, reveja seus
Deveres, se não tens estado com eles em falta, só depois exija seus direitos.

Se estiveres diante de um fato não te iludas, não há argumento contra ele,
Se ainda assim te iludires, dê-se por vencido cavaste sua própria sepultura,
Se não consegue por suas forças, adquirires os bens da terra faça por merecer
Os das Alturas. Seja forte, não deixe que uma folha derrube sua estrutura


quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Noite de Natal - Uma mensagem aos poetas

Outro ano
As mesmas luzes
Essas cores
Tudo faz lembrar você
E a sua ausência tão presente
Esvazia o meu viver
Como no ano passado
Eu de novo abandonada
Sem você, eu sofro tanto!
Tento dormir para não ver a noite passar
Mas nesse ano, nem o sono quis chegar
Enquanto todos festejam
Este dia especial
Eu me sinto mais sozinha a cada instante
Nesta noite de natal.
Se eu pudesse voltar ao passado
E tê-lo novamente ao meu lado
Numa noite especial
Outro bem a Deus não pediria
Só você me bastaria
Como presente de natal

Mensagem a todos os poetas

Quero desejar a todos um feliz Natal e um
Ano Novo cheio de Boas Novas,
Que as bênçãos de Deus alcancem a todos.
Que Deus renove em cada um, o Dom que nos foi dado.
Que Ler e Escrever nunca se torne em rotina enfadada,
mas, que seja um exercício da fé e do Amor que existe em nós.
Que em 2012 possamos lutar mais, 
pela mais bela ramificação da literatura: A poesia.
Que Brasil e o mundo reconheçam que há pessoas neste presente século,
tão capacitadas quanto no passado.
Que em nome de Jesus as portas se abram para todos os poetas.
Porque as portas que Deus abre, ninguém as pode fechar.
Meu abraço e Carinho a Todos.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Caminhos do Amor


Quando tudo acaba no coração da gente,
Ficamos em meio a um deserto,
Sem direção, tudo é vazio,
A alma treme exposta ao incerto.

Na ânsia louca de preencher o espaço,
A alma aflita pede socorro,
O corpo balança cai em qualquer braço,
Assim começa tudo de novo,

A falsa esperança mostrou o caminho,
Em seus braços findou-se o medo,
Enganou-se de novo com falsos carinhos.

Seguiu os passos para linda miragem,
Pisou as flores, morreu nos espinhos,
E o amor começa no mesmo caminho.

De novo o deserto,
De novo o incerto,
De novo os espinhos...

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

70 anos bem vividos!!!


Esta é minha mãe que hoje faz 70 anos, linda e jovem!
Feliz aniversário Mãe, que Deus a abençõe com toda sorte de bençãos espirituais, sentimentais, físicas e financeiras.

Te amamos muito,

Silviah e Samuel
Solene e Epaminondas
Beatriz
Adhara
Marivaldo e France
Talita
Thomas
Thiago
Thalia
Samara e Alexandre
Samuelzinho
Sofia
Cris
Cilene
Cida
Joaquim
José e Ana Divina
Magno e Bruna
Vitória
Rebeca
Fernanda
Delma
Alam
Marcos e Audecilia
Solange e Domingos
Juliany
Isabel
Silvia Camile
Sandra e Marcos
Nivaldo e Sara
Mayara
Ana Clara......


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Noite e Dia...


Existe uma passividade que de forma alguma é indolência
A calma viva que nasce da confiança na Força
que existe em nós, que nos torna capazes de vencer
ou nos adaptarmos as circunstancias
A vida não está sob seu controle
mas se não administrá-la, ela será seu algoz

Tensão quieta não é confiança
consciência exausta não é o exercício da fé
Em tempo de incerteza, espera.
Não se subestime você é capaz
Há corações como raras flores,
que só se abrem nas sombras da vida
Não se precipite o tempo de cantar há de vir
  Você terá paz

A fé põe sua carta no correio
a desconfiança a segura
E questiona, porque a resposta não veio?
Se ainda carregas o seu fardo
seu esforço foi em vão, e suas cartas
 não terão finalidades se não saírem de suas mãos

Seu valor é mais alto do que supunha seus adversários
Quem dera pudesse ver!
Diamantes são embrulhados em pacotes grosseiros
para que ninguém saiba do valor que está ali dentro
na verdade há tesouros escondidos em você

Não se habilite em começar sem acabar
assim será hábil em fracassar.
Bens preciosos são os adquiridos com esforço,
lágrimas e dor, ainda que com o tempo eles pereçam
deixarão em nós lembranças como cicatrizes de valor

Qualquer situação pode ser mudada
se tiverdes equilibrio e paciência
Então, suporta os açoites
espere pelo Dia,
Mas antes, enfrente e vença sua Noite


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Amo


Amo os beijos da sua boca
E o enlace dos seus braços

Amo, como quem ama... Somente
Como um amor outrora ausente... Que volta
No deslace do desejo ardente

Amo o calor do corpo seu
Tudo em ti que, agora é meu

Amo o fogo que não se apaga
A fonte que encandeia

O vento que nos abrasa
 Nas noites de lua cheia

Amo o tempo moroso
E  o amor que, em amor se encerra
Puro, eterno... Gostoso.


sábado, 20 de agosto de 2011

Eterno Argumento


Já foi o refugo em minha mente
Algo ultrapassado em demasia
Que em mim aflorava livremente
Sempre que de mim, eu me perdia

Elevava-o nos pensamentos meus
Que eram Conflitantes e envolventes
Eram tudo que tinha, quando nada era teu!
Nem meu corpo, minha vida ou minha mente.

Cá estou a falar do Amor que eu maldizia
Do fiel argumento do poeta infiel
Que tira um pedaço do inferno e faz um “céu”

Cá estou a falar do que nunca entendia
Não mais o refugo, agora o bom sabor dor
Infiel e eterno argumento do poeta fiel... O amor!


terça-feira, 12 de julho de 2011

Por Amor...


Não era tarde, mas, o tempo já havia passado
E eu de encanto me tornei o seu manto
E te tornaste meu futuro desejado
... Eu nunca serei dos seus olhos o pranto

Agora que já tem vigor em meu coração
Também a retórica de minhas palavras
Ganha acordes esta canção
Que por amor meu peito lavra

Já não balança os cristais da cortina
E vejo o reflexo do amor que, meu desejo disciplina
E o tempo muda novamente o caminho

Eu me refaço nos seus braços, no seu carinho
Como o tempo faz grande a flor pequenina
Sou mulher que, por amor volto a ser menina

terça-feira, 21 de junho de 2011

O Silêncio da poesia


Quem pode encher as palavras de sustento?
Se no silêncio da alma há tão pouco alimento!
O vazio da resposta inibe as perguntas
Quando nem você é aquilo que vejo ou invento
 
Se posso criar minha paz viveria eu em guerra?
O silêncio desta pergunta ecoará no tempo
E não haverá resposta, pois isso se torna um delito
Já que, há aqueles que, não vivem sem seus conflitos
Onde errei quando decidi acertar?
Quando ao invés de só falar de amor resolvi amar
Saio do sonho, passo a viver a realidade
Entro na vida pra vivê-la em sua totalidade
 
Quem me dirá não tendo Deus dito Sim?
Agora que este vazio encheu-se de mim
Recolho do mundo meu sentimento
Minhas palavras, meu coração...
 
Deixarei minha poesia vagando pelo ar?
Sim, buscando qualquer porto a ancorar
Descomprometida e responsável
A poesia tem em si, um todo razoável.
 
Quem eu gostaria que me amasse
Se não aquele a quem amo?
Minha vida deixou de ser só e vazia
Voltarei para escrevê-la um dia...
 
Vim apenas deixar,
 O meu silêncio nesta poesia...


sexta-feira, 17 de junho de 2011

A força do seu abraço


Sinto saudade dos seus braços
Onde dividia meu cansaço
Quando em você me escondia
Desta minha vida tão vazia

Na força do teu abraço
Encontrei descanso e me entreguei
Encontrei paz e fui feliz. Nos seus braços
Descobri o quanto te amei

Sem medo de sofrer, abri meu coração
Sem medo de perder, segurei em suas mãos
Você é meu refugio, meu abrigo
Meu amor, muito mais que um amigo

No cantinho dos seus braços
Eu me desfaço e me refaço
Encontro amor e carinho
Onde moro e, faço deles meu ninho.

Poema de: Solene Carvalho


sábado, 11 de junho de 2011

Amor e fé


Não me importarei se minhas lágrimas inundarem meu caminho
Se no altar meu choro inundar a terra e molhar a lenha
Se eu passar a ver por entre as águas em meu rosto feito cachoeira
Orarei a Deus por nosso amor e, juntos não estaremos sozinhos

Que eu derrame minha alma, que pensem que estou embriagado
Ainda que, minha voz pesada não mais possa ouvir
Creio, o Espírito de Deus intercederá por mim
Se aflito me sentir ao orar por ti

Nos unimos para caminharmos juntos
O seu Deus sempre será o meu Deus
Viveremos não por fantasias ou aparências
Mas por fé, esta fé que nos deu tantas experiências

Fé que não enxerga nossas limitações
Que nos mantém ligados a Deus
Que nos ajuda a esperar com paciência
Tudo que Ele nos prometeu

Essas lágrimas que neste momento descem dos meus olhos
E regam a semente da certeza acima da esperança
De que, quem começou a boa obra é por nós
E é essa minha confiança

Oro por você, peço a Deus que te abençoe
Que faça de você, sua filha bem-aventurada
Plenamente feliz como mulher, um exemplo de fé

É teu todo meu amor...
Presente de Deus para mim
Refrigério à minha dor



 Poema de: Samuel Printes

sábado, 4 de junho de 2011

Abraça-me

Esconda-me em seus braços, me deixa imaginar
Que estou segura aqui, estive num deserto vagando
Sem direção, tive fome, sede, frio e calor e, de todas
As privações, a que mais me consumia, era a falta de amor.

Abraça-me, aperta meu rosto em seu peito,
Não deixe que eu ouça o eco daquele ermo,
Que em fim, ficou para trás,
Esconda-me, onde a solidão não me veja mais.

Sei que há um lugar secreto em ti, onde eu possa repousar,
Esconda-me nele deixe meu rio de amor te inundar,
Dá-me um minuto de intimidade, quero provar da eternidade,
Pois o que me importa é ser feliz, te fazer feliz... Poder te tocar.

O que me importa é te abraçar, sentir no limite teu calor,
Sem medo, sem promessas, sem nada de ti, ou de mim,
Nada além deste amor que invade minh’alma,
Que muda meu ser, que me atrai que, me faz existir.

Talvez meu anjo, eu chegue ao romper da aurora,
Que os outros anjos lá no céu digam amém!
E te esconderei de todas as dores que te afligem,
Pois em mim, há um lugar secreto, reservado para ti também.