a esperança, ele a levou.
o frio chega de repente,
congela a alma da gente,
congela a alma da gente,
que precisa de amor.
E já é noite aqui dentro,
Nada mais podem tirar de mim,
Minha fé é o bem que me resta!
Por ela cheguei até aqui.
Mas o que dizer,
Da vida que pouco vivi?
Nada mais podem tirar de mim,
Nada mais podem tirar de mim,
Nada mais, pois o tempo já tirou,
Lembranças, sentimentos,
O que são diante do tempo?
O Tempo
Que não devolve nada que perdemos!
E se ganhamos faz pensar que não tivemos.
Tempo
Que vence nossas guerras,
Tempo que vence a vida!
Quando já a tenho por perdida,
Na ausência do amor.
Não amei do amor nada sei,
O que fiz então da vida?
Meu Deus! Não vivi,
Sem tempo passei por aqui.
Amiga, quanta verdade nestas palavras, esquecemos de viver o HOJE e o amanhã cai no esquecimento
ResponderExcluirou não serve para nada.
Quando a PVC (porcaria da velhice chegando)chega é só cansaço... rsrs
ótimo, triste, mas ótimo.
Tempo e como esse tempo está passando depressa..que o tempo nos faça sentir um pouco das belezas da vida e nos proporcione momentos únicos!
ResponderExcluirUm beijo Silviah
Ju
O tempo pode não curar feridas, eu acho que realmente não cura, apenas camufla e nossas feridas fazem parte de nossa história e delas devemos tirar forças para nos amarmos ainda mais, termos esperança de um dia realizarmos nossos sonhos, procurarmos a felicidade, pois não estamos aqui por acaso, Deus tem um propósito em sua vida e tudo a seu tempo virá e por isso deve manter viva a esperança em seu coração e a fortalecer ainda mais sua fé que já imensa em Jesus.Beijos.
ResponderExcluirO tempo pode cobrir as feridas, mas nao cura-las realmente, pois quando se encosta nelas, elas reabrem. O tempo tudo cura, menos um amor verdadeiro, incondicional, um amor que tanto se canta em versos. O tempo pode ser um bálsamo como pode ser um veneno que come a gente por dentro e corroi lentamente, segundo a segundo os sonhos, a esperança, a fé, a razão. O tempo só cura a razão, mas nunca um coração.
ResponderExcluirVocê é uma fonte! e eu, como sempre sem palavras.
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